O eixo de direito à cidade, constituído no XVI Plenário, visa abrir espaço para discutir os efeitos psicossociais e na produção das subjetividades a partir das desigualdades expressas em contextos urbanos. Com isso, complexificar os debates sobre o impacto das desigualdades nos adoecimentos psíquicos levando em conta as exclusões sistemáticas percebidas nas formações das cidades a partir das políticas públicas de mobilidade urbana, saneamento, transporte, moradia, assistência, trabalho, entre outras temáticas que adensam os processos de subjetivação nas metrópoles.